quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Esse Bairro tem história

·          do candomblé de D. Arcanja na Meireles;
·         dos Cines São Jorge (antigo Liberdade) e cine Brasil;
·         da capoeira de Mestre Valdemar no Corta-Braço;
·         dos afoxés de Zé do Gude na Meireles e de seu caboclo na Avenida Peixe;
·         das padarias da Vitória e São José;
·         da Escola Doria de datilografia;
·         das sorveterias Irajá e Ventura;
·         do baile de Zacarias na Boa Fé;
·         de Dona Marta, a vendedora de pamonha de milho, sentada em frente ao Colégio Duque de Caxias, e da vendedora de beiju molhado na escadinha;
·         dos médicos de família Dr. Jorge e Dr. Alberto Leal;
·         do Foto Ideal;
·         de Valzinho alfaiate;
·         de seu Doca do Jegue lá do Vitor Serra, carregador de água e ganhador por diversas vezes, da carroça mais bonita na Lavagem do Bonfim;
·         do armarinho Aleluia;
·         do grande Mário Gusmão, artista (conhecido mundialmente) na Avenida Peixe;
·         do motorista João que passava “apitando” para a criançada;
·         do radialista do serviço de altofalante
·         dos professores Poty e Vitória;
·         da Livraria Liberdade;
·         da invasão do Corta-Braço (liderada por mulhares);
·         do boxeador Montenegro;
·         da fonte do Estica;
·         das piadas da Avenida Peixe;
·         do antigo abrigo de ônibus em frente aoa Duque;
·         de figuras lendárias como Sete Molas, de Zacarias Boa Morte, do sapateiro Cassiano, do eletricista Macação, de Maria do Mingau, da destemida cigana dona Preta, (mulher do Mestre Valdemar) de Bico de Bule, de Dete do bar no Pero Vaz;
·         das agremiações carnavalescas Muzenza, Estudantes, Deixa Disso, Desajustados, Barradas, Magnatas, Bafo-de-Onça, Filhos da Liberdade, Netos de Ghandy... E entre tanats outras expressões, a Liberdade do Ilê Aiyê.
Darci Xavier*


Livro Um país Chamado Liberdade Fundação Gregório de Matos








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